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Torneio da Boa Esperança: Uma História de Resistência, Tradição e Glórias em Curaçá – BA

  • Foto do escritor: Ronie Junior
    Ronie Junior
  • 18 de nov.
  • 2 min de leitura
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O Torneio da Boa Esperança, realizado no município de Curaçá, Bahia, é mais do que uma simples competição esportiva: é um símbolo de união comunitária, resistência cultural e paixão pelo futebol amador. Desde sua criação em 1992, o torneio enfrentou inúmeros desafios, limites estruturais, obstáculos financeiros e até interrupções, mas nunca perdeu sua essência, que sempre foi a celebração do esporte como força que movimenta comunidades, gera encontros e mantém viva a tradição local.


Ao longo de sua trajetória, grandes equipes marcaram época e deixaram seus nomes eternizados na memória coletiva. Graças ao Edital Nega do Doce, da Política Nacional Aldir Blanc, tornou-se possível criar um memorial dedicado aos eternos campeões do Torneio da Boa Esperança, preservando a história, a identidade esportiva e as emoções vividas por gerações de torcedores.


Desde o primeiro título conquistado pelo Caladinho (MN) em 1992, passando pela hegemonia do Cruzeirinho (MN) no final dos anos 1990 e início dos 2000, pelas campanhas memoráveis de comunidades tradicionais como Patamuté, Poço de Fora, Chorrocho e Jua, até os campeões mais recentes, esse acervo histórico celebra cada vitória conquistada com esforço e dedicação. O torneio cresceu, evoluiu e, hoje, é reconhecido como um dos maiores eventos esportivos de Curaçá.


Eternos Campeões do Torneio da Boa Esperança

  • 1992 – Caladinho (MN)

  • 1993 – Boa Esperança (PT)

  • 1994 – Patamuté (PT)

  • 1995 – Não aconteceu

  • 1996 – Cruzeirinho (MN)

  • 1997 – Cruzeirinho (MN)

  • 1998 – Umbiraçu (PT)

  • 1999 – Cruzeirinho (MN)

  • 2000 – Cruzeirinho (MN)

  • 2001 – Patamuté (PT)

  • 2002 – Cachoeira (CU)

  • 2003 – Flamenguinho (CU)

  • 2004 – Papudinho (CU)

  • 2005 – Barriguda (UA)

  • 2006 – Juventude (MN)

  • 2007 – Cobras (PT)

  • 2008 – Cobras (PT)

  • 2009 – Sítio de Avelino (UA)

  • 2010 – Sítio de Avelino (UA)

  • 2011 – Coroinhas (PT)

  • 2012 – Canabravinha (PT)

  • 2013 – Chorrochó (CH)

  • 2014 – Jua Farma (JUA)

  • 2015 – Jua Farma (JUA)

  • 2016 – Tapera (PE)

  • 2017 – Poço de Fora (PF)

  • 2018 – Poço de Fora (PF)

  • 2019 – CAJ (JUA)

  • 2020 – Cabaceira

  • 2021 – JR do Rompedor


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Cada um desses títulos carrega histórias únicas: jogos épicos, rivalidades acirradas, descobertas de talentos e celebrações que uniram famílias e comunidades inteiras. O memorial nasce, portanto, não apenas como registro, mas como um gesto de gratidão a todos que ajudaram a construir essa trajetória, jogadores, organizadores, torcedores e lideranças comunitárias.


O Torneio da Boa Esperança segue vivo, forte e inspirador. Que sua história continue a produzir grandes campeões e a fortalecer o espírito esportivo que tanto orgulha o povo curaçaense.

 
 
 

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